sábado, 9 de junho de 2012
Até logo
Penso no tempo… a vida perfeita de dois, nem seis, nem quatro! Os sonhos faziam parte dos planos e os planos eram o futuro! Sorrisos eram reticencias, tristeza ponto final. Ventanias balançavam as árvores, mas os galhos estáticos ficavam, luzes brilhantes preenchiam o céu, o completo era completo o sorriso esperto, sem olhos vazios...
Lá se vem mais uma vez, chorei, gritei, opa descontrolei! Droga perdi de novo! Adeus… retentei, pesei,achei,acreditei, me atrependi! Quem foi que disse que seria igual? O diferente é normal?
Borrei o rímel, ele chegou a secar, procurei respostas, continuei a vagar. De que vale a rosa sem brilho e sem luz, carregar no peito aquilo errado que não produz, me vi atada ao tempo do arrependimento e da dor. Dor aquela que não vejo apenas ouço sempre dizer, até logo, que saudades daquele tempo daquele outro você.
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